06 abril 2023

O caçador de fantasmas Era uma vez um homem

O caçador de fantasmas

Era uma vez um homem chamado John, que se auto proclamava caçador de fantasmas. Ele era conhecido em toda a cidade como um especialista em lidar com entidades sobrenaturais e tinha uma consideração impecável.

Certo dia, John recebeu uma chamada para investigar uma casa abandonada que ficava na periferia da cidade. A casa era antiga e estava em ruínas, e havia rumores de que ela estava assombrada por espíritos malignos. John não hesitou em aceitar o trabalho e partiu para a casa abandonado naquela mesma noite.

Ao chegar lá, John sentiu um arrepio percorrer sua espinha. A casa estava completamente escura e silenciosa, e ele mal conseguia enxergar o que estava à sua frente. Mesmo assim, ele seguiu em frente e começou a investigar a casa com seus equipamentos de caça-fantasmas.

Enquanto caminhava pelos corredores empoeirados, John começou a ouvir ruídos estranhos vindos do andar de cima. Ele pegou sua lanterna e subiu as escadas devagar, preparando-se para enfrentar qualquer entidade sobrenatural que pudesse encontrar.

Quando chegou ao topo das escadas, John se partiu com uma cena horrível: havia um espírito maligno flutuando no ar, com olhos vermelhos e dentes triangulares. John tentou afastar o espírito com seus equipamentos, mas nada parecia funcionar.

O espírito avançou em direção a John, que fugiu para se esconder em um dos quartos da casa. Mas o espírito o seguiu e John acabou ficando preso no quarto, sem nenhuma forma de escapar. Ele gritava por socorro, mas ninguém o ouvia.

John nunca foi encontrado. A casa abandonada continua em ruínas, mas muitos afirmam que ainda é possível ouvir seus gritos ecoando pelos corredores escuros. Dizem que, desde então, ninguém mais se atreveu a se aventurar naquela casa, temendo o destino que aguarda os caçadores de fantasmas.

Produzido por: Washington Luiz, formado em Letras e respectivas literaturas e graduado em Pedagogia e pós-graduado em Metodologia de Língua Inglesa.


O mistério do canavial

O mistério do canavial

Era uma noite escura e assustadora, com o vento uivando por entre as folhas das canas de açúcar que se estendiam por milhas a perder de vista. Ninguém gostava de se aventurar no meio desse canavial à noite, pois rumores de coisas estranhas e sinistras que ocorriam lá circulavam pela região há anos.

Certo dia, um grupo de amigos decidiu desafiar o medo e se aventurar no canavial durante a noite. Eles tinham ouvido falar de um cemitério antigo que ficava escondido no meio do canavial, e estavam certos a encontrá-lo.

Enquanto caminhavam por entre as canas de açúcar, ouviam-se apenas os filhos de seus próprios passos e praticantes de exercícios ofegante. De repente, um deles tropeçou em algo e caiu no chão. Ao se levantarem, perceberam que tinham encontrado o que procuravam: o antigo cemitério.

Mas a alegria durou pouco. Quando tentaram sair do cemitério, observaram que estavam cercados por uma horda de almas perdidas e vingativas, que tentavam a persegui-los sem piedade. Os amigos correram desesperadamente, mas as almas continuaram a persegui-los, até que um a um foram sendo capturados e arrastados para a escuridão do canavial.

O último sobrevivente, tremendo de medo, conseguiu escapar e voltou para a cidade para contar a história do que havia desejado. Desde então, ninguém mais se aventurou no canavial à noite, e acredita-se que as almas perdidas ainda vagam por lá, à procura de novas vítimas para saciar sua sede de vingança.

Produzido por: Washington Luiz, formado em Letras e respectivas literaturas e graduado em Pedagogia e pós-graduado em Metodologia de Língua Inglesa.


A Maldição

A Maldição

Washington era um homem de meia idade que vivia em um pequeno povoado isolado no meio da floresta. Ele era conhecido por ser um sujeito recluso e misterioso, que preferia ficar em casa a sair para socializar com os demais moradores da região.

Certa noite, durante uma forte tempestade, Washington decidiu sair de casa para buscar mantimentos na única mercearia da cidade. O caminho estava escuro e sinistro, com a chuva e os trovões tornando a atmosfera ainda mais tensa.

Ao chegar na mercearia, Washington notou que a loja estava estranhamente deserta. Ele chamou pelo dono, mas não obteve resposta. Foi então que ele ouviu uma figura escura no final do corredor, que parecia estar o observando.

Washington começou a se sentir incomodado e decidiu sair da loja o mais rápido possível. Mas quando ele virou as costas, a figura misteriosa começou a persegui-lo, correndo rapidamente em sua direção.

Washington escreveu o mais rápido que pôde, mas parecia que a figura estava sempre um passo à sua frente. Ele finalmente chegou em casa, completamente exausto e tremendo de medo.

Mas o terror de Washington não acabou ali. Nos dias seguintes, ele começou a perceber coisas estranhas ao seu redor. Objetos se movendo sozinhos, vozes sussurrando em seu ouvido e sombras sinistras que pareciam segui-lo pela casa.

Com o passar do tempo, a situação de Washington só piorou. Ele se tornou cada vez mais paranóico e isolado, que finalmente desapareceu sem deixar rastro.

Dizem que a maldição de Washington ainda assombra o povoado até hoje, e que as pessoas evitam passar perto da antiga casa do homem recluso. Será que você teria coragem de enfrentar os horrores que o espera por lá?

Produzido por: Washington Luiz, formado em Letras e respectivas literaturas e graduado em Pedagogia e pós-graduado em Metodologia de Língua Inglesa.

A Maldição da Casa do Canto

A Maldição da Casa do Canto

Há muitos anos, uma antiga casa ficava escondida na escuridão das sombras na borda da cidade. Ela tinha uma aparência sinistra, com paredes de pedra desbotadas e uma porta de madeira maciça que rangia ao menor toque. Os moradores locais a chamavam de "A Casa do Canto", pois ficavam no final de uma rua vazia e calma, longe de qualquer vizinhança.

Diziam que a casa tinha uma maldição, que assombrava todos que ousavam entrar em seus domínios. Os rumores contavam histórias assustadoras de vozes sussurrantes que ecoavam pelos corredores, de objetos que se moviam sozinhos e de figuras magnéticas que surgiam do nada. Ninguém sabia a verdade sobre a maldição, mas todos concordavam que era melhor ficar longe da Casa do Canto.

Mas um dia, um jovem casal decidiu ignorar os avisos e explorar uma casa assombrada. Eles achavam que as histórias eram apenas lendas urbanas, e queriam ver se a casa era tão assustadora quanto diziam.

Eles entraram pela porta de madeira maciça e, imediatamente, uma sensação de frio percorreu seus corpos. As paredes de pedra pareciam exalar um ar gelado, e o silêncio absoluto era opressivo. Eles escapam a explorar a casa, abrindo portas e examinando cômodos. Mas, em cada sala, encontrei apenas poeira e teias de aranha. Nada parecia ser tão assustador quanto as lendas sugerem.

Foi então que eles chegaram a uma porta trancada. Não havia nada de especial sobre a porta, mas ela parecia mais resistente do que as outras, como se fosse impossível abrir. O casal ficou intrigado e decidiu quebrar a fechadura para ver o que estava do outro lado.

Assim que abriram a porta, uma escuridão densa envolveu o cômodo. Não havia janelas para iluminar o lugar, e eles não conseguiam ver nada além do que a escuridão permitia. E então, eles ouviram um som. Era um som de passos, vagarosos, mas claros, que ecoavam pelo corredor.

O casal ficou paralisado de medo. Eles não sabiam o que fazer, mas sabiam que precisavam sair da casa. Mas quando tentou abrir a porta de saída, ela não se mexeu. Eles estavam presos, trancados dentro da Casa do Canto.

Os passos continuarão, cada vez mais próximos. O casal sentiu que não estava sozinho em casa. Eles sentiram uma presença os cercando, e então ouviram uma risada. Uma risada de um tom tão maligno, que seus corações quase pararam de bater.

Eles nunca mais foram vistos novamente. E a Casa do Canto preservada, sua maldição continuando a assombrar todos que se atreveram a se aproximar dela.

Palavras-chave: Casa do Canto, maldição, assombração, lendas urbanas, medo, explorar, escuridão, presença maligna, risada assustadora, jovem casal, portas trancadas, passos vagarosos, presença sobrenatural.

Produzido por: Washington Luiz, formado em Letras e respectivas literaturas e graduado em Pedagogia e pós-graduado em Metodologia de Língua Inglesa.

A floresta sombria

A floresta sombria

Era um vez uma jovem casal, Clara e Pedro, que decidiram fazer uma trilha na floresta para comemorar o aniversário de namoro. Eles planejaram cuidadosamente a rota e levaram tudo o que precisavam para a aventura.

Logo no início da trilha, eles encontraram uma placa indicando que o caminho estava fechado devido a um perigo desconhecido. Mas eles ignoraram a placa e seguiram em frente, pensando que seria emocionante explorar um lugar proibido.

Conforme a tarde foi avançando, a floresta ficou cada vez mais densa e escura. Eles perceberam que estavam se afastando do caminho original e começaram a ficar preocupados. Foi quando ouviram um som estranho, parecido com um sussurro, vindo das árvores.

De repente, um vulto escuro se aproximou deles. Era uma criatura desconhecida, com olhos brilhantes e garras afiadas. Eles tentaram correr, mas a criatura era mais rápida e os alcançou rapidamente.

Clara e Pedro se encontraram perdidos e sozinhos na floresta escura, com uma criatura desconhecida os perseguindo. Eles tentaram voltar para o caminho, mas parecia que estavam sendo guiados cada vez mais fundo na floresta.

Finalmente, eles encontraram uma cabana abandonada e decidiram se refugiar lá por um tempo. Mas, assim que entraram na cabana, eles perceberam que não estavam sozinhos. Havia uma figura sombria e sinistra sentada em uma cadeira no canto.

A figura se levantou lentamente, revelando um rosto horrível e distorcido. Clara e Pedro perceberam que estavam em uma armadilha e que nunca sairiam vivos daquele lugar.

Desde então, a floresta se tornou conhecida como um lugar amaldiçoado, onde as almas perdidas vagam sem fim. E aqueles que se aventuram a entrar nela nunca mais são vistos novamente.

Produzido por: Washington Luiz, formado em Letras e respectivas literaturas e graduado em Pedagogia e pós-graduado em Metodologia de Língua Inglesa.