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"Sucos detox não fazem nada para desintoxicar o fígado."
Quem afirma isso é o Dr. Rafael Feitas - médico e pesquisador em medicina natural.
Enquanto ricos e famosos já têm acesso a métodos alternativos mais modernos - o resto de nós tem que aceitar tratamentos duvidosos e conselhos ruins dos "gurus da saúde" para manter o fígado limpo de toxinas.
Mas agora, uma descoberta pode mudar o jogo no combate a danos hepáticos - isso porque cada vez mais pessoas, acima dos 60 anos, estão aprendendo como desintoxicar o fígado com um simples ritual caseiro que leva menos de 1 minuto, sem sucos detox.
Sim, você leu certo. De acordo com Dr. Rafael,
"Sucos detox não servem como uma opção sustentável."
Em vez disso, esses sucos enchem o organismo com o açúcar das frutas, enquanto que o melhor seria consumir a polpa da fruta, já que lá estão as fibras.
Isso explica porque essa é a última tendência entre especialistas do fígado - que não recomendam sucos detox, nem usam remédios - indicam apenas esse ritual diário simples, praticado em casa, que traz efeitos muito mais potentes e duradouros.
Mas o que faz este novo método ser tão efetivo, e como ele funciona?
Bem, apesar deste método ser relativamente desconhecido até pouco tempo atrás, o caminho para seu desenvolvimento começou quando o Dr. Rafael decidiu reunir mais de uma década de pesquisa, em um passo a passo simples para limpeza do fígado.
Veja, este método foi criado para evitar toxinas hepáticas e capacitar seu fígado para atuar no nível máximo.
Nota Explicativa: No Brasil há pelo menos 40 milhões de pessoas com algum tipo de dano hepático que pode se converter em uma doença grave. Porém, muitos não fazem ideia de que isso está acontecendo porque os sinais na maioria dos casos são praticamente invisíveis.
Até então, esse método tem funcionado de forma impressionante. Isso significa poder ajudar milhares de pessoas a blindar o fígado contra doenças hepáticas e varrer impurezas.
O único problema? Somente os pacientes do Dr. Rafael tinham acesso à ele.
Mas aí, Dr. Rafael decidiu compartilhar seu método revolucionário para web e tornou-se quase uma celebridade do dia para noite.
Seu vídeo que ensina passo-a-passo a fazer isso em casa já foi visto, compartilhado, e testado por milhares de pessoas ao redor do mundo - e para a maioria, a transformação relatada tem sido extraordinária.
(Imagine viver seus próximos anos sabendo que seu fígado pode estar protegido de toxinas e doenças mortais como o câncer no fígado e a cirrose, por exemplo)
Dito isso, cada organismo é único, então os resultados de seu protocolo podem variar.
Entretanto, se você está interessado em ter um fígado limpo de toxinas, vale você tentar esse "atalho da ciência" para sua própria proteção.
Sobre o Dr. Rafael
Dr. Rafael Freitas é um dos mais renomados médicos da chamada medicina natural. Autor do livro bestseller “Corpo Blindado”, é formado pela Universidade Federal do Paraná. Como pesquisador é reconhecido e respeitado por seus trabalhos científicos realizados no Canadá e Coréia. Saiba mais.
O
que são WH Questions ou WH-Question Words? Embora, o nome pareça ser
complicado, saiba que isso não tem complicação alguma. Afinal, são palavras em
inglês que você com o tempo se acostuma naturalmente. Portanto, vamos aprender.
O que são WH Questions?
WH
Questions é o nome que damos a um grupo de palavras que começam com a sequência
de letras wh. Além disso,
essas palavras são geralmente usadas para fazer perguntas em inglês – por isso
o nome wh-question words.
Quais são as WH Questions?
Como
você pode ver na lista abaixo, as WH Question não tem segredo algum para serem
aprendidas. Afinal, é só lembra o significado (tradução) de cada uma. Veja:
·
·who (quem)
·where (onde)
·why (por
que)
·what (o
quê, qual)
·which (o
quê, qual)
·when (quando)
·how (como)
Observe
que a última palavra – how–
é a única que não começa com wh; mas, ainda assim ela se enquadra na categoria
de WH Questions.
Como usar as WH Questions?
Como
dito acima as WH-Question words são geralmente usadas para fazer perguntas.
Assim, seguem alguns exemplos:
·Why did you do this? (Por que você fez isso?)
·Who are you? (Quem é você?)
·Where are the keys? (Onde
estão as chaves?)
·What do you want? (O que você quer?)
·What is your favorite color? (Qual sua cor favorita?)
·Which is you favorite color: blue or yellow? (Qual sua cor favorita: azul ou
amarelo?)
·When will you do that? (Quando você vai fazer isso?)
·How are we going to do that? (Como nós vamos fazer isso?)
Embora
sejam famosas com essa função (fazer perguntas), vale dizer que as WH Questions
não são usadas apenas para fazer perguntas. Elas podem ser usadas em perguntas
indiretas e também como pronomes relativos. Essas são coisas que você aprende
conforme vai estudando mais e mais em inglês. Logo, para não complicar a dica,
vou deixar esses assuntos para outros momentos.
Como aprender as
WH-question words?
O
modo mais fácil de aprender as WH Questions é criando exemplos. Uma dica que
dou é que você pode até mesmo procurar por mais exemplos em inglês – veja um
bom dicionário de inglês – e assim ir se acostumando com elas.
Eu
acredito que não seja nada complicado aprender as WH-question words. É apenas
uma questão de tempo, paciência e prática. Só assim seu cérebro irá
internalizando cada uma delas.
De
certa maneira, as WH-Question words que podem causar confusão no começo dos
estudos de inglês são what, which e how. Então, se você quiser continuar
aprendendo, leia as dicas abaixo:
Por
fim, lembre-se que a prática leva à perfeição. Portanto, acostume-se bem com
cada uma dessas WH Questions e seus usos para assim ficar com seu Inglês na
Ponta da Língua.
That’s all for now, guys! So, keep learning!
Agora que está por dentro do assunto, que tal praticar um pouco?!
Estamos na Era Mesozoica, uma era que durou entre 241 milhões a 65 milhões de anos atrás. E é caracterizada pelos continentes unidos (Pangeia) e pelo seu clima quente e árido. Também é caracterizada pelo surgimento dos primeiros répteis, como as tartarugas, e das aves. Os mamíferos também passam a adquirir uma posição, e aumenta a variedade de moluscos, mariscos e caracóis. Surgem também os peixes vertebrados e insetos como moscas, borboletas e libélulas. O Planeta Terra em si era recheado de árvores, e foi nessa Era que surgiram as primeiras plantas floríferas.
No entanto, grandes criaturas, desde os mais mansos e herbívoros até os mais ferozes e carnívoros, dominavam essa Era de uma tal maneira assim como nós, humanos, dominamos a atual Era em que vivemos. O domínio dessas criaturas é de suma importância para podermos entender a Era Mesozoica. Estamos falando dos dinossauros. Graças a existência desses animais extraordinários, a Era Mesozoica é também conhecida como Era dos Dinossauros ou Idade dos Dinossauros.
Eles são os maiores animais que já habitaram o planeta. A palavra dinossauro (do latim Dinosauria) significa “lagarto terrível”. (Redação do Portal Toda Matéria)
Podemos dividir a Era Mesozoica (ou dos Dinossauros) em três Períodos. O primeiro período corresponde ao Triássico que durou entre 245 e 208 milhões de anos marcando o surgimento dos dinossauros. Já o segundo período corresponde ao Jurássico que durou entre 208 e 146 milhões de anos que é marcado pelo desenvolvimento e o surgimento de mais espécies de dinossauros. Além disso, é no período Jurássico também que há um grande aumento da diversificação da fauna do planeta. E o período Cretáceo que durou entre 146 milhões e 65 milhões de anos atrás, sendo o período onde os dinossauros viveram o seu apogeu
De acordo com a professora Rosana Gandini do Portal InfoEscola, o período Triássico (“Tri” = Três) foi assim nomeado para definir o conjunto de três camadas vermelhas e sequenciais de rochas distintas encontradas em toda a Alemanha, onde foram nomeados. É no período Triássico onde o Planeta sofreu com uma escassez da biodiversidade levando tempo para se recuperar dessa crise. E foi através dessa recuperação lenta e gradual que os primeiros dinossauros foram surgindo.
O Período Jurássico é dividido em três épocas: Jurássico Inferior, Jurássico Médio e Jurássico Superior. E o seu nome vem da Cordilheira dos Andes, onde rochas calcárias desse período foram identificadas pela primeira vez. A época do Jurássico Inferior é marcada pelo início da fragmentação do Pangeia em dois continentes: a Laurásia (no Hemisfério Norte) e o Gondwana (no Hemisfério Sul). E nesse contexto de formação geológica, surgiram os primeiros dinossauros marinhos como os Ictiossáurios e os Plesiossáurios, e os primeiros dinossauros herbívoros de grandes dimensões como os Saurópodes.
Já na época conhecida como Jurássico Médio, surgem novas espécies de dinossauros terrestres como os Cetiossauros, os Braquiossauros, os Megalossauros e Hipsilofodontes. Porém a diversidade dos Ictiossáurios diminui, e os Plesiossauros tornam-se mais abundantes. Os Pliossauros (um tipo de Plesiossauro) tornam-se os principais predadores marinhos e crescem para tamanhos iguais e superiores ao das orcas.
Na época correspondente ao Jurássico Superior houve um aumento da vegetação abundante, tornando a vida selvagem mais desenvolvida ainda. Os Saurópodes, por exemplo, se diversificaram e aumentaram de tamanho. Foi nessa época também que surgiram as primeiras aves, incluindo a Archaeopteryx. Por incrível que pareça, é através dessa espécie de ave – Archaeopteryx – que muitos mencionam a existência de uma ligação entre os dinossauros e as aves modernas. Onde algumas espécies de dinossauros se evoluíram para aves. Mas uma pesquisa publicada pelo Portal Socientifica apresenta que essa ideia de transição de dinossauro para ave não é muito plausível.
[…] foi relatado a descoberta de uma estrutura chamada “wulst” no cérebro do Archaeopteryx, que foi encontrado previamente somente em pássaros vivos. […] As evidências agora sugerem que não houve uma transição nítida de dinossauro para pássaro, fazendo com que a ideia de um primeiro pássaro pareça cada vez mais arbitrária e propensa aos caprichos de um registro fóssil incompleto. (PEDRO NOAH, Portal Socientifica)
Ou seja, até agora conclui-se que a Archaeopteryx ainda é chave para a compreensão da árvore genealógica de dinossauros, mas que, por outro lado, vem sendo cada vez menos considerado como um “elo” entre os dinossauros e as aves modernas.
O período Cretáceo, considerado o último período da Era dos Dinossauros, é caracterizado pelo distanciamento dos continentes que antes eram unidos, ocupando posições como os de hoje em dia. Seu nome deriva da palavra latina Creta que significa greda ou giz, para denominar a rocha esbranquiçada, o calcário, formado por conchas de micro-organismos, onde os depósitos cretáceos foram pela primeira vez descritos.
Foi durante o período Cretáceo que os dinossauros se expandiram de uma tal maneira que não foi possível contar onde os dinossauros terminavam e os pássaros começavam na perspectiva teórica do “elo” entre dinossauros e pássaros. Também foi uma época do surgimento de muitos mamíferos incluindo os placentários, os marsupiais e monotremados (mamíferos que põem ovos, como os ornitorrincos). Além disso, acredita-se que a separação dos continentes no período Cretáceo contribuiu com o isolamento geográfico global das espécies, o que diferenciou fauna e flora.
A Redação do Portal Toda Matéria nos apresenta uma breve lista dos grupos de dinossauros mais conhecidos:
Terópodes: dinossauros bípedes considerados uns dos maiores carnívoros do planeta. Nessa classe, muitos deles eram onívoros dos quais se destacam: Giganotossauro, Megalossauro e o Tiranossauro;
Saurópodes: dinossauros quadrúpedes, os quais eram considerados um dos maiores animais da Terra. Eles possuíam um corpo avantajado com um pescoço e cauda longos e cabeça pequena. Destacam-se as famílias: Brachiosauridae, Diplodocidae e Titanosauridae;
Ceratopsídeos (Ceratopsia): dinossauros quadrúpedes e herbívoros; esse grupo possuía protuberâncias na cabeça, ou seja, uma espécie de chifre. Das famílias destacam-se os Ceratopsidae e os Leptoceratopsidae;
Estegossauros (Stegosauria): dinossauros quadrúpedes e herbívoros de corpos gigantes e cabeças menores. Esse grupo possuía placas ósseas nas costas sendo os mais importantes gêneros: Estegossauro, Kentrossauro e Lexovissauro;
Anquilossauros (Ankilosauridade): dinossauros herbívoros que continham uma carapaça nas costas que servia de armadura. Além disso, a cauda deles era formada por espinhos, e na ponta possuía uma espécie de clava que os protegiam de diversos predadores. Destacam-se o Anquilossauro, Euoplocéfalo e Pinacossauro;
Ornitópodes: grupo de dinossauros herbívoros chamados também de “dinossauro bico-de-pato”, uma vez que a boca era em formato de bico. Possuíam um sistema de mastigação bem desenvolvido, e algumas espécies eram bípedes e outras quadrúpedes. Nessa classe merecem destaque o Anatossauro, Bactrossauro e Parassaurolofo;
O fim do período Cretáceo, também considerado o final da Era Mesozoica, é marcado pela 2a maior e mais conhecida extinção em massa da história da Terra[1].
[…] a aproximadamente 65 milhões de anos, com a extinção de 25% das famílias, e 75% de todas as espécies do planeta, entre eles, a extinção dos dinossauros, entre outros grandes grupos continentais e marinhos. A causa mais aceita para essa extinção é a queda de um asteroide, que desencadeou uma reação em cadeia a partir da sua colisão, como o efeito estufa, ativação de vulcões, e consequente acidificação das águas da chuva e dos oceanos. (ROSANA GANDINI, Portal InfoEscola)
A revista Science publicou um artigo sobre informações de que um asteroide atingiu o Golfo do México, mais precisamente em Yucatán, ocasionando a extinção em massa dos seres vivos, principalmente dos Dinossauros. Outros pesquisadores alegam que erupções vulcânicas ocorridas no Basalto de Decão, na Índia, tiveram papel crucial para o fim dos Dinossauros.
Os vulcões podem causar extinções em massa porque liberam muitos gases, como SO2 e CO2, que podem alterar o clima e acidificar o planeta. Entretanto, quando o asteroide colidiu com nosso planeta, a maior parte do gás tóxico não era considerada maléfica. (HULL, Revista Science, apud Revista Istoé)
Ainda que diversas teorias tentam explicar o desaparecimento dos Dinossauros, a ideia do asteroide é a mais aceita. Tal impacto propiciou uma mudança climática drástica no planeta, que resultou numa imensa camada de poeira tapando a luz do Sol.
Notas:
Um estudo publicado pelo Portal Exame aponta que a primeira maior extinção em massa de espécies ocorreu muito tempo antes da Era dos Dinossauros, e foi através do aquecimento global. Tal fenômeno, ocorrido há 252 milhões de anos, eliminou cerca de 96% da fauna marinha deixando os animais dos oceanos sem oxigênio suficiente para sobreviverem.