01 novembro 2023

Compreensão textual Racismo no aeroporto

Cabeçalho
Atenção! Esta reportagem é uma produção fictícia e o objetivo é trabalhar a temática do combate ao racismo, portanto não a divulgue como se fosse verdade.
Grato. 
Equipe do Site Allifer School.

RACISMO NO AEROPORTO - UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL

Por Washington Luiz, São Paulo, 21/02/2020

    Na tarde de 21 de fevereiro de 2020, um incidente chocante de racismo veio à tona no Aeroporto Internacional de Carlos Maia, quando a passageira Maria Costa Ribeiro, uma pessoa negra, foi vítima de discriminação racial por parte de funcionários do local. O caso traz à tona a persistência do preconceito racial, mesmo em ambientes considerados abertos e cosmopolitas.

    A experiência de Maria Costa Ribeiro revela as profundas falhas no tratamento igualitário de pessoas de diferentes origens e cores de pele, gerando indignação e revolta entre testemunhas e ativistas dos direitos humanos.

    Segundo relatos de testemunhas oculares, Maria Costa Ribeiro, estava aguardando seu voo quando foi abordada por funcionários do aeroporto. Eles a interpelaram de maneira agressiva e desrespeitosa, levantando questionamentos sobre a legitimidade de sua presença no local e insinuando que ela estaria em um lugar onde "não pertenceria".

    A situação se tornou tensa, e Maria Costa Ribeiro sentiu-se constrangida e humilhada diante do tratamento discriminatório que recebeu. A repercussão imediata do incidente gerou uma onda de indignação, com muitos passageiros e testemunhas expressando seu apoio e solidariedade à vítima.

    O racismo é uma realidade persistente em muitos aspectos da sociedade, e o ambiente dos aeroportos não está imune a essa triste realidade. Embora sejam locais de intercâmbio global e diversidade cultural, este evento é um lembrete perturbador de que o preconceito racial pode surgir em qualquer lugar, prejudicando não apenas a pessoa diretamente afetada, mas também manchando a imagem e os valores de um local tão simbólico para a conectividade e intercâmbio cultural.

    Diante deste incidente, o Aeroporto Internacional de Carlos Maia emitiu uma declaração pública condenando veementemente qualquer forma de discriminação e prometendo rever e reforçar seus protocolos de treinamento para prevenir casos semelhantes no futuro.

    É essencial que casos como esse sejam trazidos à luz e discutidos abertamente para impulsionar a conscientização e promover a igualdade e o respeito mútuo. A esperança é que, através de eventos como esse, a sociedade continue avançando em direção a um mundo onde a cor da pele não seja motivo de discriminação ou tratamento desigual.

    Este incidente serve como um lembrete doloroso do trabalho contínuo que precisa ser feito para eliminar o racismo em todos os setores da sociedade, incluindo locais públicos como aeroportos, reforçando a necessidade de educação, conscientização e ações concretas para promover a igualdade e o respeito entre todos.

    Para Maria Costa Ribeiro, este evento desafiador serve como um chamado à ação, um grito por justiça e igualdade, e um estímulo para que a sociedade como um todo se una na luta contra o racismo em todas as suas formas.

    A esperança é que este caso inspire mudanças significativas e que a conscientização gerada possa impedir incidentes semelhantes no futuro, transformando espaços como aeroportos em ambientes genuinamente inclusivos e acolhedores para todas as pessoas, independentemente de sua origem ou cor da pele.

Atividade de Múltipla Escolha - Racismo no Aeroporto

Leia o texto "Racismo no Aeroporto - Uma Experiência Pessoal" e responda às questões a seguir:

  1. 1. Qual foi o incidente chocante mencionado no texto?

    • A. Discriminação contra funcionários do aeroporto.
    • B. Um acidente aéreo.
    • C. Racismo contra a passageira Maria Costa Ribeiro.
    • D. Um roubo no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
  2. 2. Por que Maria Costa Ribeiro foi vítima de discriminação racial?

    • A. Por ser funcionária do aeroporto.
    • B. Por estar aguardando seu voo.
    • C. Por ser ativista dos direitos humanos.
    • D. Por sua cor de pele.
  3. 3. Como as testemunhas e ativistas reagiram ao incidente?

    • A. Com indiferença e falta de apoio.
    • B. Expressando apoio e solidariedade à vítima.
    • C. Não presenciaram o incidente.
    • D. Tentaram justificar a discriminação.
  4. 4. Por que o texto destaca que os aeroportos não estão imunes ao racismo?

    • A. Por serem locais de intercâmbio global.
    • B. Porque são locais cosmopolitas.
    • C. Por serem locais onde não ocorrem casos de racismo.
    • D. Por serem locais de diversidade cultural.
  5. 5. Qual foi a ação do Aeroporto Internacional de Guarulhos em resposta ao incidente?

    • A. Ignorar a situação.
    • B. Emitir uma declaração pública condenando a discriminação.
    • C. Culpar a vítima.
    • D. Reforçar a discriminação no treinamento de funcionários.
  6. 6. De acordo com o texto, por que é importante discutir casos como esse publicamente?

    • A. Para promover o racismo.
    • B. Para impulsionar a conscientização e promover a igualdade.
    • C. Para ignorar a discriminação.
    • D. Porque não é um problema relevante.
  7. 7. O que este incidente serve como lembrete segundo o texto?

    • A. Que o racismo não é um problema.
    • B. Que a cor da pele não é motivo de discriminação.
    • C. Que a sociedade não deve lutar contra o racismo.
    • D. Que é importante fortalecer o racismo.
  8. 8. Qual é a esperança expressa no texto em relação a eventos como esse?

    • A. Que causem mais discriminação.
    • B. Que inspirem mudanças significativas.
    • C. Que não tenham impacto na sociedade.
    • D. Que perpetuem o preconceito.
  9. 9. Qual é o papel desejado para a sociedade, de acordo com o texto?

    • A. Ignorar casos de discriminação.
    • B. Unir-se na luta contra o racismo.
    • C. Endossar o racismo.
    • D. Promover a desigualdade.
  10. 10.Qual é a esperança final para transformar espaços como aeroportos?

  • A. Torná-los menos acolhedores.
  • B. Torná-los inclusivos e acolhedores para todas as pessoas.
  • C. Manter a discriminação.
  • D. Promover exclusão com base na cor da pele.
Respostas: 1-C, 2-D, 3-B, 4-D, 5-B, 6-B, 7-B, 8-B, 9-B, 10-B

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